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17 de agosto de 2019

Resenha: Mesmo com críticas, Rei Leão live action alcança recorde de bilheteria


O Rei Leão marcou toda uma geração de crianças nascidas entre os anos 1980 e 1990 como uma das animações mais cativantes já criadas pela Disney. Vinte e cinco anos depois, Simba, Pumba, Timão e companhia são reproduzidos de forma realista e retomam a incrível história para o público da nova geração que ainda não a conhece.

Durante a divulgação do filme, houve uma discussão sobre a denominação “live action” dada ao filme, pois foi produzido totalmente com computação gráfica, sem nenhuma participação humana em suas gravações. Entretanto, o filme também conta com imagens de fundo que apresentam imagens reais da África, conforme o tipo “live action”.

A essência da obra seguiu intacta na nova versão. Os personagens e as produções musicais que marcaram muitos fãs mantêm suas características intrínsecas, possibilitando um resgate à infância.

No lançamento, o filme recebeu muitos elogios, mas também muitas críticas. Alguns espectadores se incomodaram com a  falta de expressões faciais dos personagens em momentos marcantes, como a expressão de Simba durante a morte de Mufasa.

Outro ponto de destaque foi a dublagem, muito criticada por ser, na maioria das cenas, infiel ao filme e à versão em inglês, além da escolha de vozes que, na opinião de alguns, não representaram bem os personagens e as situações em que passaram durante o filme.

Mesmo com as críticas, a releitura de Rei Leão estreou quebrando recordes, destacando-se como o segundo teaser mais visto em todos os tempos. Sua bilheteria arrecadou um bilhão de dólares em menos de 3 semanas em cartaz, eternizando essa grande obra produzida pelos estúdios Disney.





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